domingo, 23 de dezembro de 2007

Adeus, 2007!



Existem dois tipos de pessoas no mundo: as que tiveram e as que não tiveram um 2007 difícil. Até aqui tudo bem, mas o que quero dizer é que tenho conversado com alguns amigos nestes dias e parece rolar um senso cósmico de que o ano de 2007 foi beeem hardera. De modo que, particularmente, não vejo a hora de que acabe de uma vez.

Esse ano é daqueles de comemorar o que passou pela felicidade de ser passado e não precisar acontecer de novo. Ano de amadurecimento pleno, rituais de passagem incontáveis, sentimentos intensos e extremos, aulas práticas de realidade sócio-econômica/cultural, nada além de tentativas amorosas, frustrações ideológicas, reforma espiritual.

É como se eu tivesse passado um ano estudando pra caralho no cursinho, mas não sairá resultado de vestibular pra comemorar no verão... É como se alguém tivesse morrido de terremoto no Brasil, e foi exatamente isso q aconteceu... Foi tipo um ano em que rolaram muito mais coisas interessantes, mas no fim você resume como o ano do terremoto de pequenas proporções. Perspectiva de um 2008 com muito mais coisas pra fazer, o que definitivamente não é ruim. Adeus, Júpiter! Adeus, 2007!

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