Uma gazeta existencial e pós-contemporânea. Contém poesias embaraçosas, expressões viscerais escarradas e uma boa dose de caótico desejo intenso. Tudo sem absolutamente nenhum compromisso com a verdade ou ficção.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Sweetheart
Eu vi você velha no sonho
E eu te roubava um beijo
Como qualquer ladrão,
Como fora meu, sweetheart
Mas já banguela, grisalha,
doce, diabética exalava
tanto açúcar refinado,
Você velha no sonho, que envelhece também.
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